Diante da mão que pede,
peço a Deus que me dê forças para não negar.
Diante da mão que bate,
peço a Deus que me dê forças para não revidar.
Diante da mão que separa,
peço a Deus que me dê forças para saber unir.
Diante da mão que é força,
peço a Deus que me dê forças, a força que não faz o ferir.
Diante da mão injusta,
peço a Deus que me dê discernimento para saber dividir.
Diante da mão que mata,
peço a Deus que me dê forças para fazer reviver.
Diante da mão que Diante rouba,
peço a Deus que me dê forças para saber entender.
Diante da mão que aponta,
peço a Deus que me dê forças para saber como julgar.
Diante da mão que condena,
peço a Deus que me dê forças para saber defender.
Diante da mão que omite,
peço a Deus que me dê forças para ter coragem.
Diante da vida como se mostra,
quero entender a morte como o amanhã
daqueles que souberam viver.
Volta teu rosto sempre na direção do sol
e as sombras ficarão para trás!
peço a Deus que me dê forças para não negar.
Diante da mão que bate,
peço a Deus que me dê forças para não revidar.
Diante da mão que separa,
peço a Deus que me dê forças para saber unir.
Diante da mão que é força,
peço a Deus que me dê forças, a força que não faz o ferir.
Diante da mão injusta,
peço a Deus que me dê discernimento para saber dividir.
Diante da mão que mata,
peço a Deus que me dê forças para fazer reviver.
Diante da mão que Diante rouba,
peço a Deus que me dê forças para saber entender.
Diante da mão que aponta,
peço a Deus que me dê forças para saber como julgar.
Diante da mão que condena,
peço a Deus que me dê forças para saber defender.
Diante da mão que omite,
peço a Deus que me dê forças para ter coragem.
Diante da vida como se mostra,
quero entender a morte como o amanhã
daqueles que souberam viver.
Volta teu rosto sempre na direção do sol
e as sombras ficarão para trás!
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