Não espere um sorriso para ser gentil.
Não espere ser amado para amar.
Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de um amigo.
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar.
Não espere ter muito para compartilhar um pouco.
Não espere a queda para se lembrar do conselho.
Não espere a morte para dizer o quanto ama alguém.
Não espere a chuva para valorizar o dia de sol.
Não espere ser abraçado para dar um abraço.
Não espere a dor para acreditar na oração.
Não espere ter tempo para poder servir.
Não espere a mágoa do outro para pedir perdão.
Nem espere a separação para se reconciliar.
Não espere... Pois você não sabe o tempo que ainda tem.
Pois ninguém precisa esperar para amar, e buscar a felicidade.
A vida é uma oportunidade ímpar.
Estar neste planeta é uma imensa chance que temos de aprender, de levar daqui valores verdadeiros, levar amores maduros e duradouros, e deixar as memórias e vivências tristes do passado que tivemos.
Estar neste planeta é poder ajudá-lo a crescer, a deixar para as próximas gerações uma casa em ordem, reformada e melhor.
É deixar para nós mesmos, quem sabe, mais esperança.
Para isso, não podemos nos deixar acomodar, desanimar, deixar que a vida nos leve, ao invés de nós conduzirmos a vida.
Cada dia é único. Cada manhã é diferente. Cada noite tem sua beleza especial.
Por isso, despertemos para a vida realmente, deixando em cada instante a nossa contribuição, a marca de nossos corações por onde passarmos.
Ao final desta etapa – mais uma das muitas que ainda teremos – poderemos reconhecer satisfeitos, que cumprimos nossa missão, que nosso viver não foi em branco, e que agora somos mais felizes do que éramos antes.
Por isto tudo, não espere.
Não espere ser amado para amar.
Nem a chuva para valorizar o sol.
Não espere a dor para acreditar na oração.
Nem o afastamento para dar valor à presença.
Não espere ser chamado para se oferecer à tarefa.
Nem ter mais tempo para doar-se.
Não espere ouvir “eu te amo” para dizer “eu te amo”.
Nem receber para então doar.
***
Somos seres repletos de experiências, de vivências em outras realidades, quando vestimos outros nomes e outros corpos.
Mas em cada nova vida, a bênção do esquecimento do passado nos faz novos, nos dá a lida como um livro em branco, no qual contaremos nossa história, como se fosse a primeira que estivéssemos vivendo.
Trazemos na consciência e nas intuições as orientações necessárias para trilhar o novo caminho, fazendo com que os planos previamente traçados na pátria espiritual, possam ser devidamente cumpridos.
Dessa forma, nosso tempo aqui precisa ser bem aproveitado, ser bem utilizado, e para isso não podemos esperar para agir no bem, não podemos esperar para construir nossa felicidade futura.
- Equipe de Redação do Momento Espírita, baseado em mensagem recebida pela Internet sem menção a autor -
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