E nesses dias de tristeza
Em que a alma voa
Como pesados aviões de papel
Arrastam os dias
E assim pararam as poesias
Nesses dias de tristeza
Em que nem as lagrimas caem
Onde forças faltam
E me escondo em mim
E não se encontra fim
Movem-se devagar
Cada ponteiro
E o que seria contagem para seus braços
Tornar-se-ia certeza
Já não é
Vai-se a beleza
O sorriso também se vai
Deve-se ao tempo a culpa
Em que o coração se desculpa
Por bater tão devagar
E em desabalada correria batera
Desde que a sombra da solidão assombrou seu pulsar
O aconchego do desespero se tornou berço
A alma que antes brilhara
E a sensação rara do amor
Deixou o coração sem senhor
E perdido se encontra
Triste e sem sonhar
Sem mão pra segurar
O relógio cansado parou
E nem notei , mas tambem “E daí”??
As coisas ainda movem-se devagar
E ainda estou aqui ...
- FABRICIO MARCHI -
Em que a alma voa
Como pesados aviões de papel
Arrastam os dias
E assim pararam as poesias
Nesses dias de tristeza
Em que nem as lagrimas caem
Onde forças faltam
E me escondo em mim
E não se encontra fim
Movem-se devagar
Cada ponteiro
E o que seria contagem para seus braços
Tornar-se-ia certeza
Já não é
Vai-se a beleza
O sorriso também se vai
Deve-se ao tempo a culpa
Em que o coração se desculpa
Por bater tão devagar
E em desabalada correria batera
Desde que a sombra da solidão assombrou seu pulsar
O aconchego do desespero se tornou berço
A alma que antes brilhara
E a sensação rara do amor
Deixou o coração sem senhor
E perdido se encontra
Triste e sem sonhar
Sem mão pra segurar
O relógio cansado parou
E nem notei , mas tambem “E daí”??
As coisas ainda movem-se devagar
E ainda estou aqui ...
- FABRICIO MARCHI -
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