Antes de se tornar rei de Oyó, Xangô foi consultar o oráculo. O adivinho lhe disse que fizesse um sacrifício. Que oferecesse búzios, dois galos, duas galinhas e dois pombos. Xangô Afonjá devia oferecer também a roupa que estava usando e dar alguma coisa para seus parentes e amigos.
Ele assim o fez e todos se reuniram para comer e beber do sacrifício. Todos se fartaram e cantaram. Então se perguntou: “Quem escolhemos para nosso rei?”.
“Que tal o homem em cuja casa comemos e bebemos?”, alguém propôs.
“Quem, senão Afonjá? Só pode ser Afonjá!”, aclamou a multidão em coro.
“Quem mais pode ser feito rei?”
“Só temos Afonjá!”, alguém propôs.
“Que seja Afonjá”, aclamou a multidão em coro.
E escolheram Afonjá e o fizeram rei de Oyó. E Xangô reinou em Oyó.
[ Lenda 123 do Livro Mitologia dos Orixás de Reginaldo Prandi ]
Ele assim o fez e todos se reuniram para comer e beber do sacrifício. Todos se fartaram e cantaram. Então se perguntou: “Quem escolhemos para nosso rei?”.
“Que tal o homem em cuja casa comemos e bebemos?”, alguém propôs.
“Quem, senão Afonjá? Só pode ser Afonjá!”, aclamou a multidão em coro.
“Quem mais pode ser feito rei?”
“Só temos Afonjá!”, alguém propôs.
“Que seja Afonjá”, aclamou a multidão em coro.
E escolheram Afonjá e o fizeram rei de Oyó. E Xangô reinou em Oyó.
[ Lenda 123 do Livro Mitologia dos Orixás de Reginaldo Prandi ]
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